quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Elementos para a comunicação


O homem, na comunicação, utiliza-se de sinais devidamente organizados, emitindo-os a uma outra pessoa. Há, então, um emissor e um receptor da mensagem, que é emitida a partir de diversos códigos de comunicação (palavras, gestos, desenhos, sinais de trânsito...). Qualquer mensagem precisa de um meio transmissor, o qual chamamos de canal de comunicação e refere-se a um contexto, a uma situação.


Emissor: o que emite a mensagem;
Receptor: o que recebe a mensagem;
Mensagem: o conjunto de informações transmitidas;
Código: a combinação de signos utilizados na transmissão de uma mensagem. A comunicação só se concretizará se o receptor souber decodificar a mensagem;
Canal de Comunicação: por onde a mensagem é transmitida: TV, rádio, jornal, revista, cordas vocais, ar...;
Contexto: a situação a que a mensagem se refere, também chamado de referente;
Ruído: Qualquer perturbação na comunicação.
Função Emotiva
Esta função ocorre quando se destaca o emissor. A mensagem centra-se nas opiniões, sentimentos e emoções do emissor, sendo um texto completamente subjetivo e pessoal. A ideia de destaque do locutor dá-se pelo emprego da 1ª pessoa do singular, tanto das formas verbais, quanto dos pronomes. A presença de interjeições, pontuação com reticências e pontos de exclamação também evidenciam a função emotiva ou expressiva da linguagem. Os textos que expressam o estado de alma do locutor, ou seja, que exemplificam melhor essa função, são os textos líricos, as autobiografias, as memórias, a poesia lírica e as cartas de amor. Essa é a função emotiva.
Exemplo:
Preciso, pelo amor de Deus, encontrar algo, nem que sejam cinco reais!
Poema da amiga aprendiz, Niara Fernanda.

Função Referencial

Função Interpelativa ou Conativa

Função Fática

Função Poética

Função Metalinguística



email: bella.araujo1@hotmail.com

Funções da linguagem



O emissor, ao transmitir uma mensagem, sempre tem um objetivo: informar algo, demonstrar seus sentimentos, convencer alguém a fazer algo, entre outros; consequentemente, a linguagem passa a ter uma função, que são as seguintes:


Obs.: Em um mesmo contexto, duas ou mais funções podem ocorrer simultaneamente: uma poesia em que o autor discorra sobre o que ele sente ao escrever poesias tem as linguagens poética, emotiva e metalinguística ao mesmo tempo.

Quando o objetivo do emissor é informar, ocorre a função referencial, também chamada de denotativa ou de informativa. São exemplos de função denotativa a linguagem jornalística e a científica. Por exemplo:

- Numa cesta de vime há um cacho de uvas, duas laranjas, dois limões, uma maçã verde, uma maçã vermelha e uma pera.

O texto acima tem por objetivo informar o que contém a cesta, portanto sua função é referencial.

 Ocorre a função conativa, ou apelativa, quando o emissor tenta convencer o receptor a praticar determinada ação. É comum o uso do verbo no Imperativo. Por exemplo:

- Compre aqui e concorra a este lindo carro
 É uma tentativa do emissor de convencer o receptor a praticar a ação de comprar ali.

 Quando o emissor demonstra seus sentimentos ou emite suas opiniões ou sensações a respeito de algum assunto ou pessoa, acontece a função emotiva, também chamada de expressiva. Por exemplo:
 - Nós o amamos muito!

 É a utilização do código para falar dele mesmo: uma pessoa falando do ato de falar, outra escrevendo sobre o ato de escrever, palavras que explicam o significado de outra palavra. Por exemplo:
 - Escrevo porque gosto de escrever. Ao passar as ideias para o papel, sinto-me realizado...

 A função fática ocorre quando o emissor quebra a linearidade de sua comunicação, a fim de observar se o receptor o entendeu. São perguntas como não é mesmo?, você está entendendo?, cê tá ligado?, ouviram?, ou frases como alô!, oi.

 É a linguagem das obras literárias, principalmente das poesias, em que as palavras são escolhidas e dispostas de maneira que se tornem singulares. Por exemplo:

CLÍMAX
No peito a mata
aperta o pranto
do olhar do louco
pra meia-lua.
O clímax da noite,
escorrendo orvalho como estrelas,
refletindo nas águas
da cachoeira gelada.
Cabeça caída, cabelos escorridos,
pelos eriçados pela emoção nativista.
Segurem as florestas, mãos fortes,
decididas!
Ficar o vazio é não ter a noite
é não ter o clímax.
O clímax da vida!
(Dílson Catarino)



Gêneros textuais

Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõe os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas.
 Gênero Textual ou Gênero de Texto se refere às diferentes formas de expressão textual. Nos estudos da Literatura, temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, narrativa ,etc.
Para a Linguística, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o email, e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade.
Quanto à forma ou estrutura das sequências linguísticas encontradas em cada texto, podemos classificá-los dentro dos tipos textuais a partir de suas estruturas e estilos composicionais.
Schneuwly e Dolz publicaram um quadro onde as tipologias são cruzadas com os gêneros. Desse quadro é possível deduzir que é tão importante ensinar as tipologias quanto os gêneros. Para os dois autores, há cinco tipologias que é preciso considerar no ensino de língua. Cada uma dessas tipologias é mobilizada pelas pessoas que se comunicam em diferentes gêneros, mas cada gênero exige um maior ou menor domínio de cada uma delas. É importante considerar que usamos todas essas capacidades em gêneros diversos. Por exemplo, num conto, usamos predominantemente a capacidade de narrar, mas podemos colocar personagens discutindo um assunto, e então aparecerá a capacidade de argumentar.

Gêneros orais e escritos

Domínios sociais de comunicaçãoAspectos tipológicosCapacidade de linguagem dominanteExemplo de gêneros orais e escritos
Cultura Literária FiccionalNarrarMimeses de ação através da criação da intriga no dominio do verossímilConto de Fadas, fábula, lenda,narrativa de aventura, narrativa de ficção cientifica, narrativa de enigma, narrativa mítica, sketch ou história engraçada, biografia romanceada, romance, romance histórico, novela fantástica, conto, crônica literária, adivinha, piada
Documentação e 

Modos de organização do discurso e gêneros textuais


                                                                       

Descrição 
Apresentação de características de lugares, pessoas, coisas e costumes.
 Características 
  •  Proporciona a visualização de um elemento por meio de impressões sensoriais. 
  •  Pode ser objetiva: descreve-se apenas o objeto observado. 
  •  Pode ser subjetiva: descrevem-se as impressões sobre o objeto observado. 
  •  Ênfase na qualificação ou particularização do objeto. 
  •  A intenção é levar o receptor da mensagem a observar o objeto da mesma maneira.  

Gêneros textuais :Romance, novela, poema, verbete de dicionário, propagandas.

Narração
 Relato de acontecimentos ou fatos, reais ou imaginários, envolvendo ação e passagem de tempo.  Características :
  • Apresenta situação inicial, complicação, clímax e desenlace. 
  •  As relações de causa e efeito contribuem para a construção da trama. 
  •  A ordem dos relatos pode ser cronológica ou em media . (res)1
  •  Os elementos da narrativa são: narrador, personagens, espaço, tempo e enredo. 
  •  Predomínio de perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais que perfeito e futuro do pretérito. 

  Gêneros textuais : Contos, lendas, fábulas, novelas, romances, piadas, músicas, epopeias, cantigas de roda.

Exposição
 Apresentação impessoal de idéias, pensamentos, doutrinas.
 Características: 
  •  Organiza-se com a estrutura ideia principal, desenvolvimento e conclusão. 
  •  Uso de linguagem clara e objetiva. 
  • A intenção do autor é informar algo, analisar um fato. 
  •  Predomínio do presente do indicativo. 

 Gêneros textuais : Editoriais, livros didáticos, artigos científicos.

Argumentação
Apresentação de opinião sobre determinado assunto, com o objetivo de convencer o interlocutor.
 Características :

  •  Emprega justificativas para apoiar ou rechaçar uma tese. 
  •  Apresenta a seguinte estrutura básica: ideia 
  • principal, argumentos e ratificação da ideia 
  • principal. 
  •  O uso de verbos no subjuntivo visa a expressar a relação lógica entre as idéias. 
  • Pode empregar verbos no presente do indicativo como forma de indicar atemporalidade e certeza sobre o que se fala. 

 Gêneros textuais :Editoriais, sermões, propagandas.

1
 Media é uma expressão latina que significa “no meio da coisa”. Narrativa em media res é aquela iniciada não pelo início da 
história narrada, mas por algum fato relevante para o seu entendimento. Um bom exemplo é o romance Memória Póstumas de Brás Cubas, cujo narrador-personagem conta sua história a partir do momento de sua morte e não de seu nascimento. 

Injunção 
Instruções que explicam como realizar determinada ação
 Características :

  •  Dirige-se ao interlocutor por meio de comandos expressos por verbos no imperativo. 
  •  Apresenta uma sequência de enumeração dos elementos e procedimentos. 
  •  Linguagem clara, objetiva. 
  •  Procedimentos organizados na sequência em que devem ser realizados. 

  Gêneros textuais: Manuais, receitas culinárias, receitas médicas, bulas,regras de jogos, propagandas.

Diálogos 
Sequência de falas entre dois ou mais interlocutores.
Características: 

  •  Reprodução do ritmo da conversa. 
  • Pode reproduzir características de oralidade. 
  • Discurso direto. 
  • A pontuação remete à modalidade oral.
  •  Os sinais de pontuação são usados para representar espanto, interrogações, pausas de fala. 

Gêneros textuais: Romances, contos, novelas, entrevistas, textos teatrais.


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Perissologia – Um “desvio” linguístico




Defeitos de um texto

O ato da escrita, na maioria das vezes, representa um estigma para muitos. Verdade é que se posicionar diante deste procedimento não é uma tarefa tão simples assim, uma vez que inúmeros fatores estão a ele correlacionados, ou seja, não é somente elencar ideias e transpô-las ao papel, mas também ter habilidade suficiente para que estas estejam dispostas de forma clara, precisa e coerente.

Tal afirmativa nos remete à noção dos requisitos que constituem a modalidade em foco, sobretudo no que diz respeito aos conhecimentos linguísticos que, de forma paulatina, o interlocutor, mediante sua prática como redator, vai aprimorando juntamente às habilidades necessárias à realização plena do exercício.

Indubitavelmente, em meio ao desenvolvimento destas habilidades, algumas falhas são passíveis de acontecer e, funcionando como verdadeiros entraves, estas acabam interferindo na qualidade textual. Sendo assim, o presente artigo pauta-se por enfatizar acerca de uma dessas falhas, visto que, por mais imperceptível que pareça, uma grande parte dos usuários são adeptos da mesma.

Referimos-nos, por excelência, à perissologia, ora concebida como um desvio linguístico, que, como tal, deve ser extinto o quanto antes de nossa convivência. Semelhantemente ao pleonasmo, a perissologia consiste no emprego de termos desnecessários, fazendo referência a um pensamento anteriormente expresso, contribuindo assim para a prolixidade do discurso.

Com base nesses pressupostos, vejamos alguns exemplos que ilustram a referida circunstância linguística:

* Planejar antecipadamente, visto que “planejar” já denota a ideia de algo previamente preparado.

* Principal protagonista da história, uma vez que “protagonista” já é alguém que se destaca entre os demais.

* Inaugurar um novo estabelecimento, uma vez que nunca inauguramos algo já existente.

* Fazer uma breve alocução, sendo que “alocução” já se refere a um breve discurso. 

Assim como esses, vários outros tendem a se manifestar. 

Diante de tais pressupostos, torna-se relevante mencionar que dentre os aspectos relacionados a uma boa produção, a releitura funciona como fator preponderante, posto que por meio dela essas “falhas” podem ser detectadas e, consequentemente, corrigidas.

Como evitar um texto prolixo

A prolixidade é um problema que compromete a escrita. Mas o que vem a ser um texto prolixo?

A tendência deste tipo de produção é abusar da escrita, da prorrogação desnecessária do discurso, é a superabundância de argumentos e de palavras. Isso não é bom, pois o texto fica confuso, monótono, entediante.

O escritor não sabe a hora de parar, de pontuar, tampouco consegue organizar as ideias de maneira concisa e clara.

É óbvio que não devemos omitir informações importantes ao leitor, fundamentais para a compreensão do assunto abordado. Mas a falta de objetividade ocasiona repetição de vocábulos e de ideias que, consequentemente, originam o texto prolixo.

Não enfatizamos aqui a quantidade, mas sim a qualidade textual!
É melhor discursar sobre um ponto específico de determinado tema, do que falar de todos e não concluir nenhuma das argumentações.

Para identificar se seu texto está prolixo, procure verificar se há: pequenas orações ou expressões que podem ser retiradas sem qualquer dano ao significado; explicações genéricas; repetição de termos, de mesmo conteúdo ou do pronome relativo que.

Veja alguns exemplos:

a) A vida na Terra poderia ser uma vida mais tranquila, uma vida mais pacífica e sossegada.

Observe a reprodução dispensável da palavra “vida”, bem como das informações (tranquila, pacífica e sossegada têm o mesmo sentido).

Seria melhor escrever: A vida na Terra poderia ser mais tranquila.

b) A importância da Mata Atlântica é inquestionável, precisamos dela para vivermos melhor, para respirarmos melhor, para nos alimentarmos melhor, afinal, ela é um dos pulmões da Terra e, portanto, é fundamental para nossa sobrevivência.

Nossa, quantas informações repetidas: “precisamos dela para vivermos melhor, para respirarmos melhor, para nos alimentarmos melhor” e “ela é um dos pulmões da Terra e, portanto, é fundamental para nossa sobrevivência.” têm o mesmo sentido. Além disso, é redundante dizer “vivermos melhor” junto à “para respirarmos melhor”, pois quem vive, também respira.

Seria melhor escrever: A importância da Mata Atlântica é inquestionável, afinal, ela é um dos pulmões da Terra e, portanto, é fundamental para nossa sobrevivência.

c) Este é o menino que sugeriu que seria melhor que fizéssemos um mutirão que abrangesse todo o setor, para que todos tivessem a oportunidade de contribuir.

O que não é o único pronome relativo que existe e estabelece coesão a um texto!

Prefira fazer substituições ou excluir o pronome quando possível: Este é o menino, o qual sugeriu que o mutirão fosse realizado em todo o setor. Pois dessa maneira, todos poderão ter a oportunidade de contribuir.

Veja mais!
Você não pode escrever da mesma maneira como fala!

A prolixidade gera textos confusos e monótonos!


O que é necessário para se escrever bem?


Você já deve ter lido muito sobre esse assunto: escrever bem. Afinal, o que é necessário para tirar um 10 em redação?

A resposta imperativa já está enfadonha de tão repetida: Leia!

É um mandato, uma ordem! Não...é um conselho, mas concordo que parece mais com um eco, que ressoa no ambiente e volta à mente por algumas vezes: leia...leia...leia...

Mas não tem jeito, ou melhor, tem sim, o jeito é ler!

Quando você lê, adquire vocabulário e, portanto, a escrita se torna mais fácil, pois terá mais opções de palavras ao escrever. Consequentemente, seu texto se tornará de fácil leitura, pois não terá termos ou idéias repetidas.

Também é importante que você escolha um tema que já tenha conhecimento prévio. Se refletirmos, esse fato se torna bastante óbvio, pois como você pode falar de um assunto que desconhece? Não há maneiras disso acontecer, será enfadonho, um “encher linguiça”, um “falar abobrinha” sem limites!

Portanto, selecione um assunto que tenha mais domínio, que você já tenha lido algo sobre, não confie que a “embromação” dará certo!


Em uma redação, se o tema geral for drogas, faça uma narração sobre uma garota que se viciou e teve um fim trágico, e não uma dissertação sobe a nova lei penal para traficantes, se você não sabe nada sobre isso.


Agora, caso seja impossível escolher o tema, como no caso do vestibular em que este é estipulado antes, opte por um gênero de produção textual que te dê mais segurança! Se para você é difícil inventar uma história com personagens, esqueça a narração! Se você acha complicado levantar fatos e usar de argumentos para sustentá-los, deixe a dissertação para outro momento. Agora, se você sabe os pronomes de tratamento que devem ser usados, a estrutura que deve se seguida, e a linguagem usada em uma carta ao presidente da república, então, mãos a obra!

Outra dica é pesquisar sobre os outros tipos de texto que vão além do trio dissertação-narração-carta, como: as derivações de carta (ao leitor, argumentativa, carta-resposta, comercial), memorando, fábula, ofício, ata, manifesto, diário, e assim por diante.

O Enem continua com a básica dissertação, mas os vestibulares, de modo geral, estão enfatizando as outras pluralidades textuais, como as citadas anteriormente. Portanto, pesquise também sites que disponibilizem as provas on-line!

Na maioria das vezes, sentimo-nos despreparados quando estamos diante de uma folha de papel em branco no propósito de fazer uma redação, não é mesmo?

As ideias não fluem, o tempo passa muito rapidamente, e quando percebemos... Lá se foi o tempo e não atingimos o objetivo almejado.
Então, é possível se familiarizar mais com a escrita lembrando-se da palavra texto. Ela, assim como muitas outras, origina-se do latim “textum”, que significa tecer, entrelaçar ideias, opiniões e pensamentos.

Mas existe uma fórmula mágica para se construir um bom texto?
A resposta é simples. Basta lembrarmos que toda escrita requer praticidade, conhecimento prévio do assunto abordado, e, sobretudo, técnicas, que constituem a performance de todo texto bem elaborado.

Para que um texto fique claro, objetivo e interessante, ele precisa realçar beleza, para que sua estética seja vista de maneira plausível.
Fazendo parte dessa estética estão os elementos que participam da construção textual; entre eles, a coesão e a coerência.

coesão nada mais é que a ligação harmoniosa entre os parágrafos, fazendo com que fiquem ajustados entre si, mantendo uma relação de significância.
Para melhor entender como isso se processa, imagine um texto sobrecarregado de palavras que se repetem do início ao fim. Então, para evitar que isso aconteça, existem termos que substituem a ideia apresentada, evitando, assim, a repetição. Falamos das conjunções, dos pronomes, dos advérbios e outros. Como exemplo, verifique:

A magia das palavras é enorme, pois elas expressam a força do pensamento. As mesmas têm o poder de transformar e de conscientizar. 

Podemos perceber que as expressões: elas e as mesmas referem-se ao termo - “palavras”.

Quando falamos sobre coerência, nos referimos à lógica interna de um texto, isto é, o assunto abordado tem que se manter intacto, sem que haja distorções, facilitando, assim, o entendimento da mensagem.
Estes são apenas alguns dos requisitos para a elaboração de um texto, e estas técnicas vão sendo apreendidas à medida que nos tornamos escritores assíduos.
Pratique! Esta é outra palavra-chave para quem deseja ser um bom escritor! É verdade, nada melhor do que praticar para aprimorarmos cada vez mais aquilo que aprendemos!

E, por fim, aqui vai outro eco que deve ressoar em seu pensamento depois de “leia”: Escreva!
Há semelhanças entre os dois: são motivacionais, mas dependem da pessoa para serem realizados!
E só há uma diferença: para o segundo você precisará de papel, lápis e borracha!
Bom trabalho!

Coesão e coerência - nuances que realçam a beleza do texto.

Para escrever bem é necessário treino!